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Fraturas ósseas: tipos, diagnóstico e cuidados necessários durante a recuperação

Quebrar um osso é uma situação que ninguém espera, mas que pode acontecer com qualquer pessoa, seja durante uma atividade física, um simples tropeço ou até mesmo devido a condições de saúde pré-existentes.

Fraturas ósseas são mais comuns do que imaginamos e podem afetar pessoas de todas as idades, desde crianças até idosos, causando um impacto direto na qualidade de vida.

Entender as causas, os tipos de fratura e como elas são diagnosticadas é fundamental para saber como agir diante desse problema. Conhecer os tratamentos disponíveis e os cuidados necessários durante a recuperação pode fazer toda a diferença para uma cicatrização eficiente e uma volta segura às atividades do dia a dia.

Neste artigo, vamos explorar todas essas questões de forma clara e acessível. Se você busca informações confiáveis para enfrentar ou prevenir uma situação como essa, continue lendo.

Aqui, abordaremos os principais fatores relacionados às fraturas ósseas, desde as causas e diagnóstico até os cuidados que ajudam no processo de recuperação.

Causas comuns de fraturas

As principais causas de fraturas incluem: 

  • Trauma: quedas, acidentes de trânsito ou impactos em esportes como futebol, ciclismo e corrida podem resultar em ossos quebrados.
  • Osteoporose: essa doença torna os ossos mais frágeis, aumentando o risco de fraturas. 
  • Esforço repetitivo: movimentos constantes podem sobrecarregar os músculos e ossos, causando fraturas por estresse. Esse tipo de lesão é comum em algumas profissões e entre praticantes de atividades esportivas. 
  • Condições pré-existentes: algumas doenças, como câncer e osteogênese imperfeita, podem enfraquecer os ossos e torná-los mais suscetíveis a fraturas. 

É importante ressaltar que qualquer pessoa está sujeita a sofrer uma fratura óssea e não é sempre possível prever o ocorrido.

No entanto, cuidados com a saúde óssea e medidas preventivas podem reduzir significativamente as chances de um acidente desse tipo.

Quais os tipos de fratura?

Existem diversos tipos de fraturas, que podem ser classificadas com base em diferentes características. As categorias mais comuns incluem:

  • Fraturas abertas (ou expostas): ocorrem quando o osso quebrado atravessa a pele, ficando em contato com o ambiente externo, o que aumenta o risco de infecção. 
  • Fraturas fechadas: quando o osso quebrado não perfura a pele e permanece dentro do corpo. 
  • Fraturas completas: o osso é completamente dividido em duas ou mais partes. 
  • Fraturas incompletas: o osso apresenta rachaduras ou quebras parciais, mas mantém alguma continuidade. Exemplos incluem as fraturas em galho verde, comuns em crianças, e as fraturas por compressão. 
  • Fraturas múltiplas (ou complexas): envolvem a quebra de dois ou mais ossos em regiões próximas. 
  • Fraturas simples: afetam apenas um único osso.

Além disso, fraturas causadas por traumas de baixa energia, ou seja, acidentes que não envolvem forças extremamente intensas, podem ser classificadas como fraturas por estresse. Essas fraturas ocorrem principalmente em ossos que suportam o peso do corpo e são submetidos a repetitivos impactos ou esforços, como é o caso dos tíbia e fíbula nos corredores.

E também fraturas patológicas, geralmente associadas a condições como osteoporose ou lesões tumorais, que enfraquecem os ossos e os tornam mais vulneráveis a quebras.

Diagnóstico

A identificação de uma fratura óssea ocorre através de avaliações clínicas e exames de imagem. O profissional de saúde examina o histórico do paciente, observa os sintomas e realiza uma análise física da região lesionada.

Depois, solicita-se um exame de imagem, como raio-x, tomografia ou ressonância magnética, para confirmar a fratura e avaliar a gravidade da lesão.

Como é feita essa classificação das fraturas?

Na ortopedia, as fraturas podem ser classificadas de diferentes formas, considerando o traço, o comprometimento articular e o envolvimento de partes moles.

Com base no traço da fratura identificado em exames de imagem, elas podem ser categorizadas como simples, quando apresentam apenas um único traço que atravessa o osso.

Se houver dois traços formando um ângulo ou cunha, a fratura é chamada de em cunha. Já as fraturas com múltiplos traços, resultando em vários fragmentos ósseos, são classificadas como cominutivas.

No que diz respeito ao comprometimento articular, as fraturas podem ser intra-articulares, quando o traço atinge a articulação, ou extra-articulares, quando a articulação não é afetada.

Ao considerar o envolvimento de partes moles, as fraturas podem ser abertas ou fechadas. Fraturas abertas, também conhecidas como expostas, ocorrem quando há comunicação entre o foco da fratura e o ambiente externo, variando desde pequenas lesões até fraturas complexas, como as provocadas por esmagamento.

Já as fraturas fechadas são aquelas onde não há contato entre o foco da fratura e o meio externo.

OBS: A maior parte das fraturas é fechada e costuma apresentar menor gravidade quando comparada às fraturas abertas.

Localização das fraturas

As fraturas podem ocorrer na epífise (região articular do osso), na metáfise ou na diáfise (parte central do osso).  (colocar imagem)

Nos ossos longos que já completaram o processo de crescimento, sua estrutura é composta por epífise, lâmina epifisial (onde se localizavam as placas de crescimento ou cartilagem epifisial), metáfise e diáfise (ou corpo do osso).

Dependendo do tipo de força aplicada ao osso, diferentes padrões de fraturas podem ser observados.

  • Forças compressivas geram fraturas de compressão
  • Forças de tração causam fraturas por avulsão
  • Forças de torção levam a fraturas em espiral
  • Forças angulares resultam em fraturas transversas ou oblíquas.

Quais são os principais tipos de tratamentos para fraturas ósseas?

Existem diversas formas de tratar fraturas ósseas, que variam de acordo com o tipo e a gravidade da lesão. Abaixo estão os principais métodos que podem ser adotados: 

Imobilização: em casos de fraturas simples, o uso de gesso, talas ou órteses é suficiente para manter o osso na posição correta, permitindo a cicatrização e evitando movimentos que possam piorar a lesão. 

Redução: quando os fragmentos ósseos estão desalinhados, é necessário reposicioná-los. Esse procedimento pode ser feito manualmente, sem cirurgia (redução fechada), ou com intervenção cirúrgica (redução aberta), utilizando pinos, placas ou parafusos. 

Cirurgia: fraturas mais graves, como as expostas ou cominutivas, geralmente demandam cirurgia para corrigir e fixar os fragmentos ósseos com dispositivos específicos. 

Enxertos ósseos: em casos de perda significativa de tecido ósseo, enxertos podem ser utilizados para preencher os espaços e auxiliar no processo de regeneração. 

Fisioterapia: após a estabilização da fratura, a fisioterapia é fundamental para recuperar a força, flexibilidade e mobilidade da área afetada, ajudando no retorno às atividades do dia a dia. 

Medicamentos: para aliviar a dor e controlar a inflamação, podem ser prescritos medicamentos que devem ser usados em conjunto com os outros tratamentos. 

Acompanhamento médico: consultas regulares são indispensáveis para monitorar o progresso da recuperação e fazer ajustes no tratamento, se necessário. 

Cuidados necessários durante a recuperação

A recuperação de uma fratura óssea pode variar de semanas a meses, dependendo da gravidade da lesão. Nesse período, é essencial seguir as orientações médicas e adotar práticas que auxiliem na recuperação, como:

  • Imobilização: manter o osso imóvel é fundamental para a cicatrização. O médico pode indicar o uso de gesso, tala ou órtese para garantir a estabilidade.
  • Fisioterapia: após a retirada da imobilização, realizar exercícios específicos ajuda a fortalecer a musculatura e a restaurar os movimentos da área afetada.
  • Alimentação balanceada: uma dieta rica em nutrientes contribui para a regeneração dos ossos e tecidos lesionados.
  • Repouso: é necessário evitar esforços ou atividades que sobrecarreguem o osso lesionado, especialmente nas primeiras semanas.

Fraturas ósseas exigem um cuidado especial para que a recuperação ocorra de forma adequada. Seguir as recomendações médicas e adotar hábitos saudáveis é essencial para uma boa cicatrização e prevenção de complicações.

Caso sofra uma fratura, busque atendimento médico de imediato. Com o tratamento correto, é possível retomar as atividades habituais em pouco tempo.

Como funciona a cicatrização das fraturas?

Primeiramente, é importante entender que uma fratura desencadeia um processo de cicatrização conhecido como consolidação, que é natural e exclusivo, ocorrendo de maneira espontânea com o auxílio dos recursos que o organismo oferece para isso.

A consolidação, portanto, é a capacidade de regeneração baseada na reativação das cascatas osteogênicas presentes durante o período embrionário. Em outras palavras, esse processo exige uma nova osteogênese, como se o organismo voltasse ao estágio de formação inicial dos ossos.

A estabilização dos fragmentos ósseos ocorre de forma gradual, por meio da reativação dessas cascatas osteogênicas, conferindo ao osso uma rigidez progressiva.

Ao falarmos sobre consolidação, é essencial lembrar que o osso passa por um processo de reparação da lesão. Posteriormente, em uma fase mais avançada, ocorre o remodelamento ósseo, visando restabelecer a anatomia e a função original.

Para que esses processos aconteçam de maneira eficaz, é imprescindível que haja estabilidade, permitindo o restabelecimento pleno da funcionalidade anterior à fratura.

Fatores que influenciam na consolidação

O processo de consolidação é influenciado por diversos fatores, entre eles o mecânico e o biológico. A ausência ou deficiência em qualquer um desses fatores pode dificultar significativamente a consolidação.

Fator biológico

A consolidação de fraturas ósseas inicia-se com uma resposta inflamatória no local da lesão. Leucócitos e outras células inflamatórias deslocam-se até a área afetada, liberando substâncias químicas que promovem a formação de um coágulo sanguíneo e ativam células responsáveis pela cicatrização.

O calo ósseo, por sua vez, é uma estrutura de tecido que se forma no local da fratura, funcionando como suporte para o crescimento do osso. Células osteogênicas, que têm a capacidade de se transformar em células ósseas, migram para a região e começam a depositar novas camadas de osso.

Outro aspecto essencial é a angiogênese, ou seja, a criação de novos vasos sanguíneos na área lesionada, garantindo o fornecimento de oxigênio e nutrientes necessários para as células que participam do processo de regeneração do tecido ósseo.

Fator mecânico

Para que o osso consiga se consolidar, é essencial que o foco da fratura seja estabilizado por meio de imobilização. Caso ocorra movimentação excessiva, a consolidação não será possível.

O osteoblasto é a célula principal envolvida no processo de consolidação óssea. Para realizar a deposição de tecido ósseo, é necessário que o espaço entre os fragmentos seja mínimo, o que justifica a importância da estabilização.

Complicações

Complicações graves decorrentes de fraturas são raras, mas podem comprometer a funcionalidade do membro ou levar a danos permanentes. O risco é maior em fraturas expostas, que aumentam a chance de infecção, e em casos que afetam vasos sanguíneos, perfusão tecidual ou nervos.

Já as fraturas fechadas, especialmente aquelas rapidamente alinhadas e que não envolvem vasos ou nervos, apresentam menor probabilidade de causar complicações severas. As complicações agudas (lesões associadas) incluem:

  • Infecções: Todas as fraturas têm potencial de infecção, mas o risco é maior nas fraturas expostas ou naquelas tratadas cirurgicamente. Infecções agudas podem evoluir para osteomielite, que apresenta grande dificuldade de tratamento. 
  • Hemorragia: Todas as fraturas (e lesões em tecidos moles) estão associadas a algum grau de hemorragia. Em casos raros, o sangramento interno ou externo pode ser intenso o suficiente para resultar em choque hemorrágico, como ocorre em fraturas de pelve, fêmur ou algumas fraturas expostas. 
  • Lesões vasculares: Em certos casos, fraturas expostas podem causar ruptura de vasos sanguíneos. Fraturas fechadas, como fraturas supracondilares do úmero com deslocamento posterior, podem comprometer a circulação sanguínea, levando à isquemia distal. Em alguns casos, essa lesão vascular pode não apresentar sinais clínicos evidentes nas primeiras horas após o trauma. 
  • Lesões neurais: Os nervos podem ser afetados de diversas formas, como por estiramento causado pelo desalinhamento dos ossos fraturados, por impacto direto, esmagamento em lesões graves ou até laceração por fragmentos ósseos. Quando ocorre uma contusão no nervo (neurapraxia), há interrupção temporária na condução nervosa, mas sem rompimento. A recuperação completa geralmente ocorre entre 6 a 8 semanas. Já na axonotmese, o axônio é lesionado, mas a bainha de mielina permanece intacta, sendo uma lesão mais grave que a neurapraxia. A regeneração nervosa pode levar semanas ou até anos, dependendo da gravidade do dano. Em lesões abertas, pode ocorrer neurotmese, onde há rompimento total do nervo, necessitando de intervenção cirúrgica para reparação, visto que não há regeneração espontânea. 
  • Síndrome compartimental: Uma pressão elevada dentro de compartimentos fasciais pode prejudicar o fluxo sanguíneo e a perfusão tecidual. Frequentemente relacionada a lesões por esmagamento ou múltiplas fraturas, esta condição ocorre com maior frequência em fraturas que envolvem ambos os ossos do antebraço (rádio e ulna), fraturas do platô tibial ou do eixo tibial. Quando não tratada, pode levar a rabdomiólise, hiperpotassemia, infecção, contraturas, déficits sensoriais e paralisia. Em casos graves, pode ameaçar a funcionalidade e a viabilidade do membro, podendo até levar à amputação. 
  • Embolia pulmonar: Fraturas de quadril ou pelve apresentam alto risco para embolia pulmonar, sendo esta a complicação fatal mais comum em casos graves dessas fraturas. 
  • Embolia gordurosa: Fraturas de ossos longos, especialmente o fêmur, podem liberar gordura e outros conteúdos da medula óssea para a circulação, resultando em embolia pulmonar e complicações respiratórias.

As complicações a longo prazo das fraturas incluem: 

  • Não união ou união tardia: em algumas situações, a fratura pode não consolidar (não união) ou apresentar consolidação tardia. Isso pode ser causado por imobilização inadequada, comprometimento do suprimento sanguíneo ou fatores do paciente que dificultam a cicatrização, como o uso de corticoides ou hormônios tireoidianos. 
  • Consolidação com deformidade (má união): ocorre quando a fratura cicatriza de forma desalinhada. É mais comum quando a redução e estabilização não são realizadas adequadamente. 
  • Osteonecrose: fragmentos ósseos podem sofrer necrose, especialmente quando o suprimento sanguíneo é comprometido. Fraturas com maior risco de osteonecrose incluem as do escafoide, do colo do fêmur e do colo do tálus, particularmente em casos de desalinhamento. 
  • Instabilidade: algumas fraturas podem provocar instabilidade nas articulações. Essa condição pode ser incapacitante e aumentar as chances de desenvolvimento de osteoartrite. 
  • Rigidez e redução da amplitude de movimentos: fraturas que atingem as articulações geralmente danificam a cartilagem articular, e o desalinhamento dessa cartilagem pode levar à formação de cicatrizes, contribuindo para a osteoartrite e comprometendo os movimentos articulares. A rigidez é mais comum em casos que exigem imobilização por longos períodos. Articulações como joelho, cotovelo e ombro são particularmente vulneráveis à rigidez pós-traumática, especialmente em pessoas idosas. 
  • Diferença no comprimento dos membros: em crianças, fraturas que atingem a placa de crescimento podem interferir no desenvolvimento ósseo, resultando em discrepâncias no comprimento dos membros. Em adultos, intervenções cirúrgicas para corrigir fraturas, especialmente no fêmur, podem causar diferenças no comprimento das pernas, dificultando a marcha e exigindo ajustes, como o uso de palmilhas ou elevação no calçado. 
  • Osteoartrite: fraturas que comprometem superfícies articulares de suporte ou causam desalinhamento e instabilidade articular podem predispor à degeneração da cartilagem articular e ao desenvolvimento de osteoartrite.

Perguntas Frequentes 

O que devemos fazer em caso de fraturas?

Em situações de fraturas, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente. O local deve ser imobilizado, evitando qualquer tentativa de reposicionar o osso.

Em fraturas expostas, é recomendado cobrir o ferimento com um pano limpo para minimizar o risco de infecções. Já nas fraturas fechadas, o uso de compressas de gelo pode ajudar a aliviar a dor e reduzir o inchaço na região.

 Quais são os 7 tipos de fratura?

Os 7 principais tipos de fratura são: simples, expostas, complicadas, completas, incompleta, por comprensão e causadas por fadiga. Cada uma delas possui características específicas e pode requerer diferentes abordagens de tratamento.

O que são fraturas abertas e fechadas?

Uma fratura fechada ocorre quando a pele sobre a área da fratura permanece intacta, enquanto uma fratura aberta acontece quando a pele é rompida, deixando o osso visível.

Qual é o tipo de fratura mais grave?

É a fratura exposta, esse tipo de fratura é mais sério, pois apresenta maior risco de infecções e outras complicações.

Como identificar fraturas internas e externas?

As fraturas internas varia de uma leve fissura até o osso ser dividido em várias partes. Ocorre dentro do corpo, sem que a pele seja rompida. Já as fraturas externas, conhecida também como fratura exposta, trata-se de uma lesão mais agressiva , onde a pele é rompida e o osso fica exposto.

Conclusão

Compreender as fraturas ósseas, desde suas causas até o processo de cicatrização, é essencial para lidar com esse tipo de situação de forma segura e eficiente.

Neste artigo, exploramos os tipos de fraturas, como elas são diagnosticadas e classificadas, os principais tratamentos disponíveis e os cuidados indispensáveis durante a recuperação. Cada detalhe importa quando o objetivo é uma boa consolidação e o retorno ao dia a dia sem grandes complicações.

O diagnóstico preciso feito por profissionais, aliado a tratamentos adequados e aos cuidados certos, pode fazer toda a diferença na recuperação. É um processo que exige paciência e dedicação, mas com o acompanhamento médico e fisioterápico correto, você pode superar essa fase e retomar sua rotina com qualidade de vida.

Lembre-se de sempre priorizar a sua saúde e buscar orientação profissional ao menor sinal de fratura. Com o suporte certo, o caminho para a recuperação pode ser mais leve e seguro.

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Filipi Padovese

Fisioterapeuta
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